terça-feira, 27 de abril de 2010
Juventude quer viver: contra o extermínio
" Agradeço pelo empenho de tantas vozes dispersas
até agora
Vamos juntos/as,girar o mundo
chega de violência e extermínio de jovens"
( Pe. Gisley 14/06/2009)
No dia 22 de abril em todo o Brasil a Pastoral da Juventude,iniciou a " Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens".
A Pastoral Operária nestas quatro décadas fiel ao Evangelho de Jesus o operário de Nazaré,que convida a todos e a todas " para que tenham vida em abundância" ( Jo 10,10).
E fiel a classe trabalhadora,luta pela a humanização do mundo do trabalho e contra a exclusão social,que gera a desumanização e a crescente concentração de riqueza.
A Pastoral Operária se une a Pastoral da Juventude( PJ Estudantil, Meio Popular, Rural), na luta e na campanha contra a violência e o extermínio de jovens,na construção de uma cultura de Paz,da civilização da solidariedade e do amor.
Segundo o escritor e repórter francês George Berna nos de que " a febre da juventude conserva o mundo em temperatura normal". Exige um trabalho de formação permanente com os jovens tornando os pensadores críticos diante da realidade que os cerca,além de destruir o velho bordão de " que a juventude é o futuro do pais".
A Juventude deve ser protagonista das mudanças necessárias para o seu próprio desenvolvimento e futuro.
Temos visto nos noticiarios e a olho nú nas nossas ruas e avenidas,campos,casos envolvendo os jovens diretamente ou indiretamente com a criminalidade.
Sabemos que os jovens e adolescente são vulneráveis as propagandas apresentadas pelo capitalismo e o neoliberalismo sobre a vida fácil do consumismo.
A sociedade de consumo nos transforma em consumidores desde a infância,os produtos usados pela artista ,ator ,jogador,apresentador famoso ,como pelo vencedor do reality show do momento. Os jovens são barrados no mercado de trabalho pela desculpa da falta de experiência,bem como a evasão escolar,que faz com que caem na precarização do trabalho e no uso de drogas ilícitas e lícitas.
São as principais vitimas da violência diretamente ou indiretamente,onde 46% já perderam algum familiar ou amigo de morte violenta e 38% presenciaram algum crime.( Instituto da Cidadania).
Muitos caem nas garras do crime organizado,como soldados do narcotráfico,matando inocentes,sendo executados pelas drogas,crack,que os mata,detroi as suas familias e a comunidad que os rodeia,bem como lotando o precario sistema presinal que não resocializa ninguém,mas os joga na criminalidade.
Na 16ª Assembleia Nacional da PO em 2008,tiramos como bandeira de luta: " Apoiar as diversas iniciativas da juventude".
Para nós a aida contra o extermínio está no respeito a dignidade humana,a diversidade social,autonomia política frente as instituições e a defesa da juventude.Que exige mudanças no modelo economico e construção de novas alternativas e relações de trabalhop,como a economia popular solidária,a execução de políticas públicas para a juventude e a classe trabalhadora e uma espiritualidade libertadora.
Queremos construir uma sociedade justa e fraterna lutando pel supremacia do trabalho sobre o capital,rompendo com o sistema capitalista,construindo um novo modo de produção socio-ecologico em vista de uma nova cultura do trabalho como fonte de realização da pessoa humana em todas as dimensões na vivência do reino de DEUS.
Queremos convidar a todos,sem distinção d credo, ideologia,classe,etnia,gênero a se unir nestá campanha e construir uma cultura de Paz, Amor e Solidariede.
"Chega de Violência e Exterminio de Jovens"
Júlio Lázaro Torma
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Viva o 1º de Maio o nosso DIA!
O 1º de maio sempre foi uma data
especial para a vida da Pastoral Operária.
Em todos os períodos da sua trajetória,
a PO sempre celebrou esta data
dando a importância que a mesma ocupa
na historia do movimento operário
internacional.
Durante a ditadura militar, especialmente
na década de setenta e início dos
anos oitenta, nenhuma organização ousava
fazer uma manifestação pública para
celebrar o 1º de maio. Como a Igreja era
o único espaço de manifestação pública
na época, guardadas as devidas proporções,
a PO foi um instrumento importante
para que a classe trabalhadora resgatasse
o verdadeiro sentido da data.
O compromisso continuou e continua,
vigiando para que o significado do 1º de
maio não se perca nas ondas
avassaladoras do sistema capitalista. Afinal
o 1º de maio não é dia de festa. Devemos
manter viva a memória dos operários
de Chicago e de tantos outros mártires
da nossa história.
Nessa conjuntura difícil, abafada por
nuvens desse cruel sistema que oprime e
massacra, precisamos oxigenar nossas
mentes e acostumar nossos corações a
ouvir os sinais dos tempos. Perceber, por
exemplo, o milagre acontecendo em várias
iniciativas construídas pela resistência
e a criatividade do nosso povo. Os
passos firmes de homens e mulheres,
rumo ao alcance daquilo que acreditam,
não deixa de representar um gesto de
compromisso.
Faz-se necessário resgatar, valorizar e
re-memorizar historicamente o espaço da
mulher conquistado na sociedade e, sobretudo
no mundo do trabalho. Esta trajetória
foi acontecendo evolutivamente
sob a esfera de um contexto cultural
preconceituoso e opressor.
Portanto, é importante enfatizar o dia
do trabalhador e da trabalhadora
relembrando as mulheres lutadoras que
construíram a história de um passado
marcado pela dor em um futuro promissor
cheio de conquistas e de novas esperanças.
No entanto, a classe trabalhadora envereda
numa luta pelo bem comum, quando
luta para garantir os direitos conquistados
com o suor e o sangue de vários
trabalhadores e trabalhadoras e buscam
garantir novos e necessários direitos. O
povo sai às ruas e praças da cidade, fazendo
valer seus direitos e, sobretudo,
sua dignidade humana. É o grito pela a
igualdade e a justiça social, é o grito em
defesa da vida.
Para isso precisamos romper com qualquer
forma de individualismos e indiferença
para semear e cultivar a cultura da
solidariedade, algo indispensável no mundo
que insiste em banalizar a vida.
Encontro Estadual da RECID/RS
Ola, povo da PO e demais companheiros e companheiras de lutas e utopias!
Estivemos nos dias 09,10 e 11 de Abril, em Viamão no Centro de Formação Sepé Tiaraju, para encontro Estadual da RECID/RS - com propósito de articulação estadual da RECID e projetar o nosso trabalho de base.
A PO/RS estava representada por Mateus De Marco e pela região Macro Norte o Maikon Martins da PO de Soledade e integrante da Coordenação da COOPERAFI- Soledade .
Houve um importante momento de Análise da conjuntura pelo Selvino Heck, trazendo em forma de textos da Carta Capital, Editoriais de Jornais estaduais. O principal desses textos é o Ataque do PIG ( Partido da Imprensa Golpista) contra os movimentos sociais, contra o Governo Lula e a pré candidatura da Dilma. De forma que nega-se todo o processo e acumulo desses ultimos oito anos, pois lutas foram feitas com derrotas e algumas vitórias...salientava Selvino, vamos ter que disputar, com mais firmeza a efetivação de um Projeto Popular para o Brasil.
A articulação na Região Macro Norte da RECID, esta com a companheira Elisiane do MMC e o Maikon estara também fazendo a articulação em Soledade pela PO e a COOPERAFI .
Logo estaremos colocando as fotos do encontro no Blog!!!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS
CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS
A CUTRALE Ocupa Terra Pública da União e Trabalhadores Rurais são presos no Estado de São Paulo.
Tem a presente nota a finalidade de esclarecer, informar e denunciar graves fatos decorrentes de conflitos.
1. Das origens da disputa.
Em primeiro lugar, os esclarecimentos são necessários à compreensão das ocorrências conflituosas na região de Iaras e Borebi, pois, têm sua origem na apropriação de terras da União por parte da Cutrale.
Há constatação de que os imóveis em questão são bens públicos federais, configurando-se ilegítimas e injustas, a posse e apropriação por parte da empresa, bem como as benfeitorias que são de má-fé. A Cutrale realizou o plantio das mudas de laranja já sabedora de que a área era pública federal, desde 03 de janeiro de 2006.
Nesse impasse, houve tentativa de negociação por parte dos órgãos federais com a empresa em relação às terras ilegalmente ocupadas. Negociação essa, que se arrastou por mais de dois anos, havendo até proposta de permuta de imóveis para que se apressassem as tratativas de acordo entre as partes.
O imóvel reivindicado pela União teve a imissão de posse concedida ao INCRA, em sede de Tribunal Regional Federal de São Paulo.
Mas, enquanto a CUTRALE mantinha conversações com os órgãos federais e com os trabalhadores rurais, a empresa obteve a cassação da imissão de posse e abandonou as conversações e a própria negociação para a possível permuta de terras.
O retorno à estaca zero, para a obtenção de mais de mil hectares de terras para a Reforma Agrária, causou absoluta revolta aos movimentos sociais que estavam na expectativa de serem assentados e, finalmente serem beneficiários do acesso à terra: essa é a verdadeira razão dos atuais conflitos fundiários na região de Iaras.
2.Das ações policiais.
Informamos nesta nota que as ações da Polícia Civil e a decisão judicial que culminaram na prisão temporária de 7 trabalhadores rurais da região de Iaras, em 26 de janeiro do corrente, evidenciam a deliberada intenção de acirrar o conflito social.
A criminalização dos trabalhadores e a apreensão de equipamentos, objetos de uso pessoal, ferramentas de trabalho, e produtos agrícolas como defensivos, fertilizantes, calcário, óleo diesel e outros, dão mostras de arbitrariedade e pré-julgamento. Tais objetos são de uso regular e cotidiano de quaisquer agricultor, além do mais, não há comprovação por parte da Polícia de que esses bens sejam de propriedade da empresa denunciante,
Também é estranho que os trabalhadores rurais, ora detidos, jamais foram intimados oficialmente para prestarem esclarecimentos sobre o inquérito instaurado, sendo que têm endereço fixo e conhecido no Município onde moram.
A prática e a atuação das instituições envolvidas na repressão aos movimentos sociais e sua conseqüente despolitização, reproduz a visão das classes dominantes e proprietárias de negarem, sistematicamente, o direito do povo de se organizar e reivindicar seus legítimos e constitucionais direitos.
Transformar o ancestral problema agrário brasileiro em crime comum tem sido a tática dos setores mais conservadores e truculentos da sociedade brasileira. É um atraso que pode impedir o avanço e o desenvolvimento do país com verdadeira justiça social.
3.Do espetáculo midiático
Por fim denunciamos, com veemência, que as prisões efetuadas preocupam-se sobremaneira em criar espetáculos na mídia, ao invés de respeitar a dignidade de cada trabalhador e de seus familiares em seu respectivo direito de defesa.
Enquanto as instituições envolvidas apressam-se em declarar culpados e condenados os trabalhadores, oferecendo todo o tipo de informações aos órgãos de imprensa, não são capazes de garantir sequer o direito constitucional de defesa, algumas vezes impedindo e outras dificultando o acesso aos autos aos advogados, que devem ter completo conhecimento das razões de tais ações penais, para a melhor defesa de seus assistidos.
Conclamamos por JUSTIÇA!
* A TERRA PÚBLICA DA UNIÃO É PARA A REFORMA AGRÁRIA
* CONTRA A CRIMILIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Assinam a nota:
Associação Brasileira de Reforma Agrária/ABRA
Comissão Pastoral da Terra
Pastoral Operária
Centro de Defesa de Direitos Humanos Margarida Maria Alves
Centro de Defesa de Direitos Humanos Campinas
Conselho Regional de Psicologia Sub-sede Bauru
Partido dos Trabalhadores – Bauru
Instituto Acesso Popular
Centro de Direitos Humanos Evandro Lins e Silva
Coletivo APEOESP na Escola e na Luta
FERAESP – Federação dos Empregados e Assalariados Rurais do Estado de São Paulo
PSOL
Secretaria Agrária do PT – São Paulo
Intersindical
Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares – RENAP
CUT Estadual
Observatório de Direitos Humanos da UNESP
Grupo Contra a Violência e Violação dos Direitos Humanos
DCE da UNICAMP
Sindicato dos Empregados Rurais de Duartina
Núcleo Agrário do PT Nacional
Conselho Regional de Serviço Social - Bauru
NÃO É DIFERENTE DE NENHUM DELES – TEM APEGO AO PODER E VAIDADE DE SER O PAPA
Laerte Braga
A imprensa alemã dispõe de depoimentos envolvendo diretamente o cardeal Joseph Ratzinger em casos de pedofilia ao tempo em que era apenas um sacerdote. São acusações graves e os jornais e revistas que receberam as denúncias (envolvem também o irmão do papa) decidiram apurá-las in totum e ter o mínimo de segurança para divulgá-las. Têm consciência do significado desse fato. Da sua gravidade
Ratzinger foi ordenado sacerdote em 1951 e sua participação na Juventude Hitlerista é apontada como tendo sido “obrigatória”. Os jovens alemães àquela época dentre eles os alunos de seminários teriam sido obrigados a ingressar já Juventude Hitlerista. O registro feito após a sua escolha para suceder João Paulo II dá conta que Bento XVI não era um participante “entusiasmado” do grupo.
Já o documento secreto do Vaticano que instrui bispos sobre como tratar a pedofilia na Igreja deixa claro que o então cardeal Ratzinger determinava que os casos fossem apurados, mas mantidos em sigilo. As punições ocorreriam no âmbito da própria Igreja e não implicariam em afastar os responsáveis do exercício do sacerdócio. No máximo suspensão por um determinado período.
O cerne do problema não está necessariamente aí. O caráter conservador de Bento XVI dá seqüência às revisões feitas em importantes decisões tomadas por João XXIII e Paulo VI.
A eleição do cardeal polonês Karol Wojtyla foi produto de um acordo da Igreja norte-americana através do cardeal Marcinkus com boa parte do Colégio Cardinalício diante da crise financeira que o Vaticano enfrentava e da necessidade de abortar a Teologia da Libertação em franco progresso numa América Latina de maioria católica e vivendo um período de efervescência política.
Padres e bispos envolvidos em processos políticos de transformações sociais não interessavam aos norte-americanos e um papa polonês (país então comunista) cairia como uma luva na ofensiva que acabou resultando no fim da União Soviética.
Os cardeais hoje celebram missas para golpistas que derrubam governos constitucionais, caso de Honduras, ou sorriem como aconteceu na fracassada tentativa de golpe contra o presidente Chávez na Venezuela, em 2002.
O favorito àquela época, a eleição de João Paulo II, era o brasileiro Lorscheider. Os progressistas entendiam que o Concílio Vaticano II abria as portas para um papa latino-americano.
João Paulo II iniciou um trabalho de desmonte da maior parte das reformas que ensejavam aberturas para a Teologia da Libertação na América Latina, juntou-se aos norte-americanos em ações coordenadas por Marcinkus para ataques frontais a União Soviética e uma inquisição comandada por Ratzinger afastou sacerdotes como por exemplo o brasileiro Leonardo Boff.
A imagem de “santo homem” de João Paulo II foi construída por um extraordinário trabalho de marketing.
Marcinkus terminou seus dias na condição de foragido. A justiça italiana decretara sua prisão por fraudes financeiras com o Banco do Vaticano e associação com as máfias italianas.
Joseph Ratzinger, em seguida à morte de João Paulo II, no discurso nas exéquias do papa, se impôs como seu sucessor e não deixou qualquer outra perspectiva para os cardeais. Foi o concílio mais rápido da história das eleições de papas.
O resultado disso é uma Igreja limitada a uma ortodoxia que dia a dia estreita seus caminhos e faz com que perca fiéis em todas as partes do mundo, mesmo porque os norte-americanos perceberam que é mais barato comprar pastores neopentecostais como o brasileiro Edir Macedo. Isso para a América Latina e países africanos. Macedo hoje é ponta de lança de uma ofensiva religiosa para tentar chegar a países árabes e diminuir o poder e a maioria dos muçulmanos.
A Igreja Católica Romana, pouco a pouco, vai se encolhendo e sendo acuada em escândalos que servem muito mais a interesses políticos que propriamente aos repugnantes casos de pedofilia ou abusos sexuais de qualquer natureza, levando em conta que uma ampla investigação sobre esse assunto terminaria em boa parte do atual Colégio de Cardeais, implicaria arcebispos e bispos, muito além de padres, sem falar nas denúncias feitas à imprensa alemã sobre o papa.
É bom comprar organizações semelhantes à de Edir Macedo, mas ter um contrapeso para evitar que o “bispo” se transforme em alguém com tal poder que fique difícil controlá-lo no futuro.
É interessante notar que a ofensiva contra a Igreja a partir da pedofilia partiu dos Estados Unidos.
O Vaticano não é mais um aliado importante e o papa é apenas uma lamentável figura tentando segurar um império em franca decadência.
O que era um instrumento de transformação política, econômica e social está tomando ares de seita, pois permanecem as perseguições a sacerdotes que se opõem ao nazi/fascismo da cúpula atual em Roma.
No Brasil, por exemplo, maior país católico do mundo, a criação de um grupo chamado Renovação Carismática é uma volta aos tempos da fé cega e sem sentido, desprovida de consciência, mas provida da alienação semelhante à imposta pelos neopentecostais.
No fundo uma tentativa de sobrevivência.
Bento XVI não vai renunciar, exceto diante de um fato de suma gravidade, mas certamente, vai viver dias de amargura e decepção. Não será reconhecido como um grande papa, apenas um desastre total e absoluto para a Igreja.
É simples entender isso. A mão direita escapa todas as vezes que o papa distrai e à semelhança do cientista no filme de Kulbrick, proclama Heil Hitler.
Se quisermos entender Bento XVI fazendo um paralelo com alguém no Brasil, podemos compará-lo a Fernando Henrique Cardoso. Uma figura montada em vaidade extrema, cheia de diplomas, mas pronto a qualquer negócio desde que renda poder e lucro. E principalmente capas de revistas como alguém que salva alguma coisa. Um enterra a Igreja Católica, outro enterrou o Brasil em seus oito anos de “papado”.
As acusações contra o papa à época que era um sacerdote na Alemanha devem terminar num grande acordo, caríssimo, uma cortina de silêncio em torno do assunto e o papa refém dos grandes grupos políticos e econômicos que controlam o mundo capitalista.
No fundo a máxima mafiosa, “nada pessoal, apenas negócios”.
Nota de Falecimento - Companheira da CEB´s
Marisa Camargo
Faleceu na madrugada deste sábado (5h), 03 de abril a leiga integrante da Coordenação Diocesana de Liturgia, CEBs e da Comunidade São José Operário da Paróquia Cristo Rei, Marisa Camargo.
Marisa Camargo colaborou muito na formação de leigos (as) da Diocese de Cruz Alta. Conhecida no Rio Grande do Sul e no Brasil todo, pelo frutuoso trabalho que ao longo dos anos realizou na área da Liturgia e da Formação em geral.
A Diocese de Cruz Alta, consternada manifesta seu luto e convida todos para Celebração da Esperança, hoje às 16h na Capela Mortuária do Bairro Modelo – Ijuí.
Fonte: Coordenação Diocesana de Pastoral
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